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em 20/05/2024 😍
Pensar na experiência do cliente é se atentar a
todos os pontos de interação e identificação do consumidor com seu produto ou
serviço. A
promoção e a preocupação com a experiência pode ser a peça-chave para o
crescimento das empresas de forma geral. A experiência do cliente está
diretamente ligada à percepção que as pessoas têm com relação à sua marca.
Não é apenas sobre personificar atendimento, é
facilitar processos, agregar conforto, segurança e diferenciação. O ideal é
fortalecer uma relação acima da comercial, com um vínculo mais próximo com o
cliente, tornando-o como fator de sucesso para o seu negócio.
É neste momento que as jornadas são
necessárias. Se você entende qual a necessidade ou dor do seu cliente,
certamente irá oferecer o bálsamo que ele necessita. Se você entende o que
motiva seu cliente, é possível estimular a excitação a partir da aquisição do
seu produto ou serviço, focando em pontos que garantam o encantamento. Sendo
assim as chances de ele retornar ou mesmo indicar para outras pessoas se tornam
mais fortes.
Daí a
contribuição da Neurociência enquanto estudo do comportamento do consumidor por
meio de conhecimentos e metodologias neurocientíficas para avaliar e analisar a
percepção implícita e inconsciente de consumidores. Entender como o inconsciente do consumidor processa os
estímulos recebidos possibilita que as empresas façam uma comunicação mais
assertiva e criem experiências marcantes na vida das pessoas.
As empresas e
seus produtos e serviços precisam ir além de simplesmente atributos e
benefícios. Os consumidores pagam mais pela experiência que eles têm do que
necessariamente as reais entregas desses produtos e serviços. Isso nos leva a
uma reflexão na possibilidade dos empresários trazer a partir dos sentidos algo
interessante na construção de uma experiência única para seu cliente.
Silvia Zanata
Marketing Pessoal
Marketing pessoal é o conjunto de
estratégias cujo objetivo é estabelecer uma percepção positiva acerca de um
indivíduo. Pensando em uma entrevista de emprego, diante de uma equipe de
recrutamento, nós somos verdadeiros vendedores.
O marketing pessoal também é muito
procurado por pessoas que procuram entrar no mercado de trabalho, e é uma forma
de diferenciação de todos os outros.
Marketing Pessoal é o conjunto de
estratégias, aplicadas de maneira coerente e planejada, que irão fazer com que
você atribua um maior valor a sua imagem pessoal. Ou seja, é um marketing
voltado para as pessoas verem você com uma imagem bastante positiva.
Uma pessoa deve saber mostrar que é
confiante, tem capacidades específicas, tem valor, e que pode contribuir para o
crescimento da empresa.
Além disso, deve conseguir revelar
capacidade de aprender e de iniciativa, e inteligência emocional para lidar e
se relacionar com outras pessoas.
O Marketing Pessoal explora
características como as habilidades de um funcionário, suas experiências, a
capacidade que ele tem de fazer networking e de promover a sua atuação em novos
canais como a internet.
Conquistar espaço no mercado de
trabalho é mais fácil quando você consegue atrair atenção para aquilo que faz.
Pense nisso. Silvia Zanata
Competências
Profissionais
Hoje em dia,
o mercado está muito diferente. Não existem mais empregos que são garantidos
pelo resto da vida, mesmo os de médicos e, por isso, é necessário que o mercado
saiba como se reinventar.
A grande quantidade de inovações e mudanças
surgidas ao longo dos últimos anos no mercado, formaram um cenário novo e único
no mundo corporativo. Isso fez com que trabalhadores de todos os tipos de
atuação tenham que se atualizar para permanecer à frente de seus concorrentes.
Desta forma,
um novo cenário vem ganhando mercado. Muitos profissionais se formam em ótimas
universidades; porém falta uma visão de negócios, ou seja, uma visão de
empreendedorismo.
Na gestão
estratégica de recursos humanos, a gestão por competências vem apoiando
diversas organizações na orientação de seus esforços para planejar, captar,
avaliar e desenvolver as pessoas.
Alguns
exemplos de competências no mercado:
ü
Ser líder; saber trabalhar em equipe;
ü
Ter iniciativa;
ü
Saber se comunicar de maneira clara e objetiva;
ü
Ter uma boa gestão do tempo;
ü
Tomar decisões;
ü
Visão de empreendedor;
Enfim um
mercado com muitas oportunidades para o futuro, entretanto as empresas estão
cada vez exigentes em relação as nossas competências!!! Pense nisso! Silvia
Zanata
O papel da emoção na tomada de decisão
Segundo o
autor, uma decisão sensata não é uma decisão tomada apenas com conhecimento, sendo
que os fatores pessoais e de afeto social devem ser considerados no momento desta
decisão. Para o autor, quanto mais as pessoas compreenderem que certos fatores
pesam muito para suas tomadas de decisão, como os fatores culturais, maiores
são as chances de as decisões sensatas virem à tona.
Neurociência e o comportamento do consumidor
Nos últimos anos, inúmeros estudos foram realizados com o intuito de se entender, de forma mais assertiva, as atividades cerebrais e como elas influenciam no comportamento humano. E é justamente nesse contexto que se encaixa a neurociência. Nesse sentido, a neurociência do consumidor tem-se apresentado como um novo campo de estudo seja no processo gerencial, nas elaborações de estratégias ou tomadas de decisões, contribuindo com a empresas para elaboração de ações mais assertivas
O estudo do
comportamento do consumidor visa entender quando, porquê como e onde as pessoas
decidem ou não adquirir um produto, ou seja uma série de questionamentos
fundamentais quanto ao processo de decisão do comprador de forma individual
quanto em grupo.
Considerando o
contexto atual de estudos, pesquisa e ensino de marketing em diversos cursos
que atuo como Administração e Marketing, a escolha por este tema se deu ao fato
que muitas empresas estão adotando estratégias de neuromarketing em relação ao
atendimento ao cliente, e isso vem chamando a atenção de muitos profissionais
do mercado.
Considerando a interdisciplinaridade em que o comportamento
do consumidor está inserido, outros docentes e demais profissionais de
marketing terão interesse neste assunto, constituindo um campo aberto a
contribuições de novos métodos e técnicas de pesquisa. Enquanto a neurociência estuda
como o cérebro e o sistema nervoso influenciam as decisões das pessoas; o
marketing, com base nessas informações, tenta entender de que forma isso pode
ser aplicado em suas ações.
Silvia Zanata